O Tribunal da Relação de Guimarães classificou de "ato lícito" a decisão da Fundação Cidade de Guimarães (FCG) de destituir de funções a antiga administradora Carla Morais, mas confirmou que esta tem direito a receber uma indemnização. Carla Morais pedia uma indemnização superior a 800 mil euros. Por acórdão a que a Lusa teve acesso, o Tribunal da Relação decidiu que Carla Morais vai receber a diferença entre aquilo que auferiria se cumprisse até ao fim o mandato que contratou com a FCG (que terminaria em dezembro de 2015) e aquilo que, nesse mesmo período, ganhar no exercício de outras funções profissionais.