Os decisores políticos e a indústria devem valorizar os sensores de condução autónoma automóvel que sejam codificados por polarização, permitindo assim sistemas mais rápidos, seguros e baratos para o cidadão.
As conclusões estão publicadas na revista científica “Applied Optics” por portugueses do Centro de Física da Universidade do Minho, no âmbito do projeto “Innovative Car HMI”, uma parceria entre a Bosch Car Multimedia e a UMinho.
O estudo centra-se nos sensores LIDAR, os “olhos” do veículo e base da condução autónoma.
Esta tecnologia ótica com detetores laser mede propriedades da luz refletida ao redor do veículo, para assim obter a distância e a forma de um objeto, pessoa ou animal e, ainda, qual é o sentido e a velocidade a que se movem, mesmo em condições de visibilidade precárias.